Transcom - Ocultação da verdade

Venho por este meio expôr o caso com a minha relação com a empresa Transcom.
Acontece que no dia 7 de Janeiro de 2020 fui contactado pela entidade, com o objetivo de marcar uma entrevista para resolver a minha questão de desemprego. O que aconteceu portanto foi que a funcionária responsável por marcar a entrevista presencial com a minha pessoa omitiu a verdade em relação à função que iria posteriormente realizar. Ao omitir a verdade, eu aceitei a entrevista que, foi-me enviado um e-mail com os dados da morada da empresa para me deslocar no dia seguinte.
No dia seguinte, dia 8 de Janeiro de 2020, por volta da hora marcada eu estive presencialmente dentro da empresa, à qual foi-me dado uma folha de inscrição que eu tinha obrigatoriamente que preenchar, quando na realidade não fui sequer entrevistado (logo nessa situação já teria sido um problema porque eu estava a dar por obrigatoriedade da entidade, os meus dados pessoais ao que, caso não realizasse, não poderia ser entrevistado, logo foi um problema de chantagem em ambiente profissional). Preenchi a folha de inscrição e quando entrei no gabinete para ser entrevistado, fizeram-me perguntas de forma arrogante e de maneira preprotente e tentaram manipular os meus feitos profissionais com perguntas desnecessárias e nada a ver com a entrevista ou posição que iria tomar na entidade. Disseram-me que iria para um cargo que repito, não tem nada a ver com o que me foi dito telefonicamente (o cargo era "vendas") e eu fiquei surpreendido por uma empresa desta natureza conseguir omitir de forma tão natural e transparente, dando a entender que estava a falar verdade.
Eu, não sendo da zona de Lisboa, mais especificamente da zona de Alcântara - onde fica localizada a empresa, fiquei arrasado porque não conhecia a zona, gastei dinheiro em viagens de forma desnecessária e perdi o meu tempo em algo que podia-me trazer aprendizagens.
No final da dita entrevista, a empresa tentou ocultar a folha de inscrição que continha os meus dados pessoais e eu tive que realizar o bom ato de perguntar o que iriam fazer com os meus dados, ao que me responderam que iriam ficar com eles por questões comerciais e para caso houvesse outra oportunidade de emprego, os dados ficariam em base de dados ao qual eu recusei porque vi que a empresa não é de confiança e eu não vou dar deliberadamente os meus dados pessoais devido a não acreditar numa única palavra do que me disseram.
Eu, com todo o respeito do mundo, pedi que destruissem a folha e a minha inscrição na plataforma porque eu não estou interessado em que o meu nome fique manchado por empresas que enganam jovens.