No Domingo, 01/10/2023, sofri uma queda, magoei-me nas costas e fiz um pequeno golpe no cotovelo esquerdo.
As dores nas costas preocuparam-me e desloquei-me ao hospital Privado de Braga Centro (Grupo Trofa Saúde).
Ali chegado a minha primeira preocupação foi saber as despesas que teria que suportar e só ali realizaria a urgência se os valores estivessem dentro do meu orçamento suportável. Doutra forma iria ao hospital público, o que não fiz de início, pois se fosse para aminha carteira, não teria de passar 4 ou 5 horas na urgência pública à espera de ser atendido.
No Hospital da Trofa Foi-me indicado que faria uma TAC e levaria uns pontos no cotovelo do braço esquerdo, se nada mais fosse detetado seria só isso. Os valores em causa eram por mim suportáveis, pelo que avancei para a urgência.
No final paguei a fatura/recibo FR BRC2023/159205, no valor de 52,06 euros e a fatura/recibo FR BRC2023/159206, no valor de 15,00 euros.
Não me foi pedido qualquer outro pagamento, NEM FUI INFORMADO QUE PODERIA TER DE PAGAR MAIS, ou seja contas saldadas.
Na semana passada 5/3/2023 recebi um telefonema dos serviços do Hospital da Trofa onde me informaram que o SAD/PSP (serviços idênticos à ADSE), devolveu um pedido de comparticipação, porque carecia de um pedido de autorização prévia e que era respeitante à sutura que me foi feita no dia 1/10/2023 ao cotovelo do braço esquerdo e que se não pagasse em dez dias eram aplicadas taxas a esse valor.
Apesar de completamente descabido, pois não se pede autorização prévia para um ato imediato, perguntei se foi por alguma culpa minha, responderam-me que não.
Então? se não foi por culpa minha, porque tenho eu de suportar um custo da vossa responsabilidade?
Recebi então por email uma fatura de 205 euros para pagar OS DOIS PONTOS no cotovelo do braço esquerdo.
Já após isso recebi mais duas mensagens no telemóvel a dizer que tenho de pagar 166,94 euros e que para evitar custos acrescidos deveria fazê-lo quanto antes.
A Isto chama-se um assalto.
Data de ocorrência: 1 de outubro 2023
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