Porquanto no passado dia 23 de dezembro de 2023, pelas 14h00 a minha esposa deslocou-se comigo ao Atendimento de urgência do Hospital da Trofa em Gaia para ser vista por um médico devido a uma hemorragia vaginal. Já nessas instalações, o médico que a consultou, por não ser da sua especialidade, recomendou que a mina esposa fosse vista por um especialista, pelo que indicou que a referida consulta não seria cobrada. O mesmo foi indicado pela colaboradora de
atendimento da referida unidade, pelo que abandonamos o referido hospital, convictos de que nada deveríamos pelo serviço até porque não chegou a ser prestado qualquer serviço hospitalar. Posteriormente, no dia 03 de janeiro de 2024, pelas 18h, a minha esposa deslocou-se a uma consulta de especialidade no hospital da Trofa de são João da Madeira, tendo-lhe sido imposto o pagamento de 70€ pela consulta que se encontrava em dívida. Sendo-lhe recusado o atendimento da consulta que tinha marcada para esse horário. Foi tentado sido explicado que nada devíamos pelas razões acima indicadas, contudo, a assistente que a atendeu não se negou e indicou que se não liquidasse a dívida que não seria atendida. Foi efetuado um contacto telefónico para a Unidade Hospitalar de Gaia, com a Sr.ª Beatriz Lobo que indicou que efetivamente a consulta não seria cobrada, mas não conseguiram impedir a cobrança coerciva por parte da
Unidade Hospitalar de São João da Madeira. Pelo que a minha esposa liquidou a quantia devida. A Colaboradora Beatriz Lobo indicou par que fosse enviado por mail o comprovativo de NIB para procederem à devolução do valor cobrado de forma indevida, o que foi feito através de mail nesse mesmo dia, 3 de janeiro. Após diversas insistências, até hoje o valor continua por ser devolvido. Pelo que expomos a presente reclamação. Se nos tivessem cobrado o valor logo no dia em que
nos dirigimos à referida Unidade estaria tudo bem. Mas como nos foi indicado de que nada teríamos a pagar, não nos conformamos com esta demora.
Data de ocorrência: 23 de dezembro 2023
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