No dia 3 de Maio aluguei uma viatura como parte da assistência em viagem do seguro automóvel com a companhia Turiscar na filial de Almada tendo sido pedida uma caução de combustível de 80€, que nada tem a ver com responsabilidade civil.
No momento de entrega, no dia 5 de Maio pelas 10h da manhã, estacionei o carro à entrada da garagem das instalações da mesma, não tendo conseguido entrar na garagem por esta estar bloqueada por outra viatura e fui entregar a chave, entre o momento que fui entregar a chave e o responsável foi verificar a viatura para recepção o vidro dianteiro foi partido, se isto foi feito com intenção maliciosa, por parte da empresa ou de terceiros não é possível determinar visto me ter sido dito logo que não há câmara de videovigilancia no local.
O que é certo é que quando o responsável me mostrou o dano no vidro aproveitou para limpar restos de vidros ainda na viatura, consolidando a facto de que os danos tinham sido causados no momento.
A partir deste momento foi-me recusada a devolução da caução de combustível e informaram-me que o arranjo do carro teria que ser ao meu encargo.
Disponibilizei-me então a ficar com a viatura mais um dia e, embora entenda que não tenha sido da minha responsabilidade, reparar os danos no vidro dianteiro, de forma a expedir o processo.
Com o vidro reparado fui então entregar o carro à empresa, neste caso filial do Prior Velho, visto que a de Almada encerra aos domingos, onde o responsável se recusou à devolução da caução de combustível mesmo com o depósito da viatura cheio.
Até à data a empresa detêm os meus 80€ de combustível e ficaram com um vidro reparado.
Quero ainda reiterar que nunca no processo me disseram que a caução seria para mais do que o combustível, e que inclusive tenho SMS da companhia de seguros que afirmam que seria pedida uma caução de combustível.
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