Venho por este meio manifestar a minha indignação e apresentar queixa acerca da minha experiência com a Universidade de Aveiro.
Sou originalmente de Aveiro mas resido no Reino Unido, onde exerço a minha função de Técnica de Radiologia desde 2017.
Por motivos pessoais e primeiramente profissionais, com o intuito de investir na minha formação pós-licenciatura, preferencialmente com a Universidade de Aveiro candidatei-me assim ao Mestrado de Tecnologias da Imagem Médica na segunda fase que decorreu no mês de Maio.
Desta forma, recebi a notificação de que haveria sido colocada no curso no dia 16 de Junho, onde procedi à formalização da matrícula no mês de Julho (tendo sido antecipado o início da matrícula) assim como realizei o pagamento da taxa de inscrição e da primeira prestação de propinas dando o total de 120 euros transferidos para a Universidade de Aveiro.
De modo a cumprir os meus objetivos académicos com vista a progredir na minha carreira profissional, fui forçada a abdicar do meu contrato permanente de trabalho em prol da realização deste mestrado. Retornei a Aveiro, onde tive de procurar habitação para poder cumprir assiduamente ao regime diurno do curso, e onde direcionei toda a minha atenção e foco para integrar num curso que acabou por não se realizar.
Dito isto, no dia 7 de Setembro, a uma semana exata de se dar início às atividades letivas, já com o horário definido, recebi uma notificação oficial dos serviços académicos onde “lamentavelmente” me informam que o Mestrado em Tecnologias da Imagem Médica no qual eu realizei a minha matrícula não vai abrir em 2023-2024 por não existir um número mínimo de matriculados que permita o funcionamento do curso. Onde também fui informada de que se disponibilizam para efetuar o reembolso dos valores pagos, alertando ainda, que, este mesmo, poderá demorar até 2 meses.
Data de ocorrência: 7 de setembro 2023
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