Exmos. Srs.,
Em janeiro de 2024, fui diagnosticada com HPV alto risco. Avaliada por um médico da CUF fui alertada para a urgência de uma cirurgia. Visto ter um seguro oferecido pela empresa onde trabalho desde novembro de 2023, onde não existia período de carência visto ser um contrato com mais de X colaboradores e ser um seguro de Empresa. Apresentei documentação para a mesma ser comparticipada.
Qual não é o meu espanto, quando recebo como resposta que a doença era pré existente e que por esse motivo não tinha sido aceite o meu pedido de comparticipação.
No decorrer de 2023 realizei através da minha médica de família uma citologia onde refere apenas que a mesma deve ser repetida um ano após.
Ora, se a minha médica de família não detectou doença que devesse ser de imediato analisada, como diz a Advancecare que a mesma já existia antes de janeiro de 2024.
Solicitei a seguradora relatório da sua equipa para verificar onde existiu falha na minha avaliação clinica visto a minha médica reafirmar que era de todo impossível detectar a doença através do primeiro exame.
Nisto quero apurar quem não está a dizer a verdade.
Quero apurar quem não está a fazer devidamente o seu trabalho, se os médicos da seguradora para que a mesma não tenha de se responsabilizar pelo valor da cirurgia ou a médica de familia do SNS para despachar trabalho.
Este assunto não vai cair em esquecimento pois vou recorrer por todas as vias existentes para apurar responsabilidades.
Cumprimentos
Carina Silva
Data de ocorrência: 26 de abril 2024
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