Venho por este meio e também usarei outros meios de comunicação, salientar a minha insatisfação com a empresa Ventura e Queirós que está habituada a tratar de forma fria e severa os clientes com dificuldades, com vidas agitadas, com mudanças radicais da vida. Estão habituados a usar todos os meios sem limites para irem buscar cada cêntimo, nem que seja via penhora do salário. Esta minha campanha inicia hoje em minha defesa e defesa dos outros consumidores que foram injustamente levados com cartas de injunção, e-mails com ameaças etc etc.
No ano 2020, no início do ano onde parecia que todos iríamos ter uma vida normal, inscrever-me no ginásio por força de uma comercial que me prometeu tudo e flexibilidade. Apenas me forneceu algumas folhas com indicações de algumas aulas e penso também solicitou o meu documento de identificação.
Iniciei as aulas com muito entusiasmo até que apareceu a pandemia que vivemos, em que o ginásio encerrou sem eu receber qualquer aviso num período que tinha o valor de oferta, 2 meses.
Num período difícil que a minha vida mudou do avesso e tive que ir viver novamente para a Póvoa de Varzim, lutar com o meu irmão para salvar um negócio de restauração e conseguir manter o salário de famílias.
Entretanto reabriu os ginásios, que verifiquei na comunicação social, coisa que nunca fui avisado por escrito ou chamada telefónica que o ginásio iria abrir e mostrei a minha insatisfação a uma responsável do ginásio. Mas como tinha muitas questões para resolver na minha vida pessoal, não dei prioridade em resolver este assunto relativamente ao ginásio, tinha outras prioridades com gravidade para resolver.
Entretanto fui consultar o meu contrato que tanto falavam ao ginásio onde constatei que a minha assinatura não era a minha. E enviei uma carta de rescisão e alegando motivos (que até ao dia de hoje não obtive resposta). Com os meus problemas de saúde respiratórios era normal que não iria correr riscos tão cedo de visitar infelizmente um ginásio e ainda para mais com a minha vida do avesso e a lutar diariamente.
Entretanto a minha companheira na altura recebeu uma carta da injunção em que resolveu chegar a acordo de pagamento, algo que eu nunca rececionei até ao dia de hoje. Algo que também poderia entrar em acordo, sendo na mesma injusto.
O mais injusto ainda, é que iniciei um projecto novo no grande Porto, recuperar a minha vida e recebo uma carta que irão penhorar o meu salário. Soube através da solicitadora que não respondi à injunção que foi enviado para uma morada onde infelizmente não resido já (o ginásio tem a minha morada correcta).
Alerto e irei alertar com a união de todos que foram prejudicados até ao dia de hoje que irei lutar em defesa destas pessoas, enviarei uma carta também de alerta ao secretário geral do consumo, Eng João Torres que seja discutido este tema com muita atenção. Em plena Pandemia não se pode obrigar nem ameaçar ninguém, mas sim resolver com bom senso.
Data de ocorrência: 27 de abril 2021
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