No dia 14 de Julho de 2017, pelas 11:24 horas, recebi um email do endereço da BP acima identificado, a oferecer 1.000 pontos BP premierplus aos primeiros 2.000 clientes que respondessem a todas as questões.
Acto contínuo, preenchi o longo e complexo inquérito durante cerca de meia hora. Dado o tempo que demorou a preencher o inquérito e dado o facto de eu ter respondido imediatamente (só possível por estar reformado e ter vasta experiência de responder a longos e detalhados inquéritos como os da DECO, de que sou sócio), julgo não ser possível ficar excluído dos primeiros 2.000 respondentes.
Da forma como está redigida a newsletter promocional decorre que a atribuição dos 1.000 pontos seria quase que imediata.
Contudo, cada vez que ia à BP abastecer o meu carro, não constava o crédito dos 1.000 pontos e os funcionários dos postos diziam só conhecer essa promoção por já terem recebido uma ou outra reclamação.
Resolvi então ligar para a BP e fui atendido por um rapaz do cal-center que estava a leste de tudo. Insisti com ele, em vão, para falar com o seu supervisor.
Ao fim de minutos de espera veio dizer-me o ABSURDO : a BP não sabe quando termina essa campanha.
Passados quase 3 meses, a situação mantém-se e não é dada qualquer explicação e, mais importante do que balelas de circunstância, não me creditaram, COMO DEVIAM, os 1.000 pontos.
Em nome da verdade, da ética empresarial de um grande grupo mundial e da justiça, venho exigir o crédito imediato dos 1.000 pontos.
Caso contrário, ficam com os 1.000 pontos mas perdem um cliente.
Foi um caso típico de marketing fraudulento, inadmissível numa empresa e marca como a BP.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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