No passado dia 5/2 aderi ao serviço móvel pós-pago da NOWO 500 min/SMS.
No dia 25/3 recebi uma mensagem a dizer que tinha atingido 90% do meu plafond.
Fiquei tranquila, porque pensei que quando atingisse o valor teria de aderir a algum "extra" para continuar a poder falar, como fazem todas as outras operadoras.
Não foi isso que aconteceu. O meu serviço continuou activo e foi-me informado três dias depois que tinha atingido 10€ de extra-plafond e que se quisesse continuar a falar teria de ligar para o 16800 e recebi ainda uma mensagem a informar qual o preço por minuto sms/extra plafond.
Quando atingi o plafond, o serviço não deveria ter continuado activo. Deveria ter recebido um contacto da nowo a informar que se quisesse continuar a falar teria de ligar para o número atrás mencionado e não apenas 3 dias depois.
Pedi esclarecimentos à NOWO e não há meio de ser contactada. Peço para me contactarem por email e ligam-me...
Creio que não é legal estar a cobrar-me um valor sem o meu consentimento para que o serviço continue activo, após ter alcançado o valor de plafond, não foi isso que contratei e não há nenhum local no site da nowo que mencione isso.
Agradeço resolução desta situação, exigindo que seja emitida uma nota de crédito referente ao valor cobrado indevidamente, sem eu ser informada que o plafond já estava ultrapassado, pois em contrário terei de pôr termo ao contrato. E não adianta colocar na factura que o valor para pôr termo ao contrato é de 151,42€, pois isso não corresponde ao que diz a lei.
A legislação da ANACOM menciona que "os encargos para os clientes que decidam cancelar antecipadamente o contrato devem ser proporcionais à vantagem que lhes foi conferida – que se encontra identificada e quantificada no contrato celebrado – e não podem ultrapassar os custos que o operador teve com a instalação da operação, sendo proibida a cobrança de qualquer contrapartida a título indemnizatório ou compensatório"
Data de ocorrência: 12 de abril 2021
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