Ex.mos Senhores,
Pela presente venho apresentar a minha surpresa e indignação, pela falta de presença de um agente da autoridade na área das consultas externas. Dado o movimento de pessoas que regista e a falta de civismo de alguns cidadãos, muitos são os atropelos diários que nessa zona se verificam e ficam impunes. A começar pelas pessoas mais idosas e com deficiência que são ultrapassadas nas filas por outros cidadãos que não os respeitam, nem são chamados á razão, pois não há autoridade pública presente. Depois os parques para pessoas com deficiência, continuam a ser ocupados por quem não o deve fazer, por não ter direito a tal. A Administração do Hospital, sabe do que se passa, mas não é visível qualquer atuação. Os Seguranças Privados, dizem-se não instruídos para agir. De uma forma geral a solução é chamem a Polícia, ou faça queixa! Mas e eu pergunto, o deficiente que está a chegar ao hospital, com hora marcada para consulta e vê o seu lugar ocupado por outro que a ele não tem direito, tem tempo e possibilidade física, para chamar a autoridade? Ou vai sair como pode da viatura, parando-a na via pública, porque não há lugares de estacionamento, para se dirigir ao cidadão abusador, tentando chamá-lo á razão, e no entretanto toda a fila que circunda a entrada e praceta das consultas externas, fica parada? Não pode ser esta a solução. É preciso a presença de um agente da P.S.P. de Coimbra e agir! Seja no trânsito seja na falta de respeito e civilidade. Só a Autoridade está mandatada para agir e lidar com os cidadãos prevaricadores que o fazem de propósito e em consciência, por estarem habituados a que nada lhes acontece. Por isso responderem: - Vai fazer queixa? Vou ter uma coima? Não faz mal o dinheiro é meu! Faça o que quiser! ... é perante isto que nos encontramos. Fico a aguardar melhor organização desta questão, um Parque de estacionamento para os doentes com dignidade, não é este que temos. Também não se faz de um dia para o outro, mas a disciplina e a segurança, fazem melhor e podem ajudar muito. Obrigado e fico a aguardar a resposta, ou melhor que se faça algo mais.
Data de ocorrência: 24 de junho 2022
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