Minha filha de 58 anos, encontra-se desempregada há mais de sete anos, por despedimento colectivo, actualmente sem qualquer apoio social ou subsídio, a não ser a minha ajuda na qualidade de pai. No ano passado teve direito à tarifa social de energia e em Janeiro deste ano, deixou de a ter, em ordem ao gás natural, embora a sua situação não se tivesse alterado. Foram enviados documentos das Finanças de carência económica, confirmação do IEFP, da Segurança Social e neste mês de Fevereiro, a tarifa continua a não ser realizada na factura. É estranha esta situação dado que na EPAL e na SU Electricidade, a tarifa social mantém-se. Nos últimos três meses do ano passado, as facturas foram de € 12,57, 16,42 e 15,54 (Ouy/Nov/Dez). Em Janeiro deste ano, € 32,94 e Fevereiro 27,43 (recebida hoje). Porque razão existe esta situação para quem se situa em condições precárias de sobrevivência?
Data de ocorrência: 20 de fevereiro 2024
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