Quero manifestar a minha mais veemente condenação e repulsa pela forma insolente como uma médica do Hospital dos Capuchos (HC) a mim se dirigiu hoje, dia 18 de julho de 2019, em telefonema que efetuei cerca das 11h30.
Esta médica, a quem abreviadamente me refiro pelas suas iniciais, HBC, foi insolente ao me barrar sistematicamente a tentativa de explicar o sucedido como uma doente que havia tido alta do HC na antevéspera (dia 16) e retornara às urgências do Hospital de São José no dia seguinte (dia 17) sendo transferida deste o Hospital dos Capuchos às 9h00 do dia 18.
Mostrou-se insensível aos argumentos e desligou o «telefone na cara», sem que tivesse existido qualquer insinuação, injúria ou altercação que despoletasse a sua atitude descortês, revelando pouca urbanidade no exercício da sua atividade profissional no que ao contacto com acompanhantes de doentes diz respeito.
Quem me conhece sabe que sou de elogio fácil e gosto de felicitar todos quantos no desempenho das suas funções, o fazem de forma abnegada, empenhada e, não raras vezes de forma apaixonada. Já tive oportunidade de contactar com médicos e enfermeiros do referido hospital nas últimas semanas a respeito da mesma paciente e acredito que se recordem das palavras abonatórias que lhes terei dirigido pela forma extremosa e diligente como exercem a sua profissão.
Não custa ser simpático. Um simples sorriso ou uma palavra mais sensível são o suficiente para que o recetor tenha nem que seja um pequeno momento bom no seu dia.
Uma palavra ou um gesto inapropriado, repercute-se negativamente para o resto do dia e pode marcar um episódio de forma indelével para o resto da vida. Esta senhora HBC que exerce medicina no Hospital dos Capuchos, deverá ter isso em consideração. Deverá descer do pedestal da soberba e, se o entender, não lhe ficará mal pedir desculpa ao visado. Que faça um ato de contrição e verifique, em que momento eu lhe terei sido deselegante.
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Voltaria a fazer negócio? Não
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