No passado dia 17 de dezembro depois de ter estado cerca de 25 minutos em espera para ser atendida, fui atendida pela Sra. Edite Fernandes que me desligou o telefone aos gritos, depois de um atendimento arrogante e autoritário como se estivesse a pedir algo que não fosse exigível.
Eis a cronologia dos acontecimentos:
A minha mãe faleceu no passado dia 31 maio de 2020 e tinha certificados do tesouro.
No dia 8 de junho dei inicio ao processo de resgate do montante, tendo o extrato necessário para formalizar o pedido de resgate só me tido sido feito chegar em agosto (2 meses depois)!
No dia 11 de agosto entreguei o processo completo na estação dos ctt dos restauradores e em outubro recebo uma carta dos serviços, datada de dia 8 (outros 2 meses depois), dizendo que necessitava de uma autorização do tribunal para que pudessem creditar o valor do meu irmão na conta dele! Fiz o pedido ao tribunal que ordenou que o crédito fosse feito. Remeti a decisão do tribunal ao IGCP por email, pelos vistos para um email que só envia e não recebe. No dia 17 de dezembro (outros 2 meses depois) chego à fala com a Sra. Edite Fernandes que me diz que tenho de fazer chegar o documento original ou cópia autenticada - mais burocracia. Quando questionada pelo tempo que tem demorado todo o processo - 6 meses desde que foi iniciado e ainda não terminou, e o montante que me pertence a mim e ao meu irmão estarem retidos no IGCP, a senhora num tom autoritário e levantando o tom de voz diz que não íamos estar a discutir o sexo dos anjos e que o processo levou o tempo que tinha de levar e que não iria receber juros desde 31 de maio - data do falecimento - até à data incerta em que finalmente irãoi fazer o favor de me devolver o que é meu por direito. É lamentável o comportamento de pessoas que são funcionárias do estado, que deverá agir como pessoa de bem, e cujos salários são pagos com os nossos impostos, nos destratem desta forma, sem a menor sensibilidade pela situação ou urbanidade. Aconselho a quem tiver dinheiro no Tesouro retirar enquanto é tempo!
Data de ocorrência: 17 de dezembro 2020
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