Em finais de abril, inícios de maio de 2016, contratei, com recurso a um Comercial os serviços da MEO, que mantive durante os dois anos de fidelização.
Antes do termo do referido período fui contactada pelo mesmo Comercial que me apresentou uma proposta “imperdível e muito vantajosa” da NOS sendo que, no final de abril de 2018, os técnicos da NOS fizeram a instalação na minha residência e terão feito (a pedido do comercial ou não) a portabilidade do serviço de uma operadora para a outra.
Sucede que, tenho agora em dívida no valor de €154,45 referente a faturas dos meses de maio, junho e julho, datas em que já não tinha o serviço MEO e já procedi a pagamentos à NOS, operadora que, efetivamente, me presta, desde aquela data, o serviço.
Concluo, assim, e contrariamente ao que me havia assegurado o Comercial, que não foi feito em devido tempo o pedido de portabilidade e tal só aconteceu no mês de julho, altura em que o referido Comercial envia uma carta registada (tenho em meu poder esse registo), tendo-me garantido que em abril havia já enviado essa mesma missiva.
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