A 25 de Julho fui abordada telefonicamente e sem nosso consentimento mudaram o contrato pós pago de 5 telefones em vigor desde início de março, primeiro para outro contrato, que não me interessava e depois para um contrato que me fez ficar sem possibilidades de telefonar porque passou a exigir pré-pagamento. Fquei também sem rede durante uma tarde de domingo sem possibilidade de receber ou fazer chamadas. Tenho eu e principalmente meu marido em meu nome tentado resolver o problema que tem sido sucessivamente adiado pela Meo. Nem o contrato que consideram estar em vigor me fornecem. Ao fim de dois meses telefonaram ao meu marido a informá-lo que o pedido do contrato tinha que ser feito por escrito por mim e por mim assinado.
Além disso têm sido enviadas faturas com valores superiores ao do contrato. Constatei também que já o tinham feito anteriormente o que me obrigou a suspender o pagamento por débito direto.
Não posso continuar a aceitar um serviço destes que me obriga constantemente a conferir as faturas e a tentar descobrir a razão pela qual elas aumentam de valor.
Mesmo durante as férias que fui forçado a interromper fiquei privado de um serviço que estava a ser pago e onde precisava de mais dados móveis, estes foram reduzidos por força do contrato que me quizeram impor.
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