É totalmente desaconselhável ir à loja Minipreço do Feijó uma vez que não existem condições mínimas de segurança face ao Covid 19 . Não existe distribuição de luvas à porta, não existem desinfectantes, pelo menos não foi visível a sua utilização em nada durante duas vezes em que fui ás compras. Os funcionários não tinham qualquer tipo de protecção , o pão que chegou a ser embalado deixou de o ser, todas as pessoas pegam nos utensílios para retirar o pão com a mão e também o retiram e embalam com as mãos. O segurança da Prossegur apenas limita a entrada nas instalações, mas não faz absolutamente nada mais, sentado numa cadeira à entrada, não repreende quem se aproxima de outras pessoas nas caixas desrespeitando a distância mínima de segurança obrigatória, aliás os funcionários das caixas ao não esperarem que os clientes retirem as compras promovem o aproximar entre os clientes. A cadeia Dia - Minipreço ligada ao Grupo de Hipermercados Continente em vez de gastar milhares em publicidade balofa deveria, nesta época, gastar o dinheiro em protecção para os seus funcionários e clientes, mais um indicio que os quadros da Sonae, em muitas opiniões, deixam muito a desejar.
Data de ocorrência: 6 de abril 2020
Apenas uma nota à parte : o Dia Minipreço não faz de maneira alguma parte da Sonae, são uma empresa espanhola, Grupo Dia.
Bastava uma pesquisa para saber que o Minipreço , nada tem a ver
com a Sonae. Se tivesse alguma coisa a ver , provavelmente estaria numa situação melhor do que está agora. E quanto ao que disse , a empresa tem que garantir a segurança dos seus funcionários e o respeito pelas regras em vigor. Aos clientes, cabe tomar os seus cuidados como manter a distância de segurança , já que o segurança não é nenhum polícia e não cabe às empresas ter que fornecer o desinfetante
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