Hoje, quando a minha esposa, Carla Isabel da Costa Lopes, foi buscar meu filho Afonso Paço, um funcionário daquela instituição de nome Jorge Dias, proibiu que minha esposa dialogasse com meu filho.
Perante a aludida situação está a privar a liberdade expressão.
Já não é a primeira vez que este funcionário tem tomado condutas indevidas com a minha esposa.
Há uns tempos atrás pedi-lhe o livro de reclamações este não me facultou, pensando que este tivesse um comportamento mais adequado.
Data de ocorrência: 11 de janeiro 2018
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