Ministério da Educação - Critérios de avaliação não uniformes

Uma aluna frequenta a escola Eugénio dos Santos em Alvalade, onde um professor de Tic decidiu atribuir nota 2 a quem em determinado dia não tinha a password de acesso à classroom na aula. Ao ser confrontado com o exagero no castigo pelo EE da menina, o professor procedeu a atribuir faltas de material à aluna em outras duas aulas práticas do mês anterior, tendo o próprio assumido isso num email enviado à EE. Acontece que esta falta aconteceu apenas uma vez e não todas as que estão a ser apontadas por vingança, aliás aos outros alunos que também não tinham a password no dia em questão não lhes foi atribuída qualquer falta de material. Também foi averiguado junto dos alunos e respetivos EEs que de facto a menina só não levou a password no primeiro dia em que foi necessário tal como tantos outros colegas pois nunca tinha sido necessário antes para a aula. Mais indignante é o facto do professor estar em Janeiro a atribuir faltas de material referentes a uma password, faltas que teriam acontecido em Dezembro, irreais, com o conhecimento da diretora de turma, prejudicando somente uma aluna e sem que ninguém intervenha. Por uma questão de orgulho próprio usam-se castigos e critérios de avaliação dúbios.