Eu pedi no dia quatro de janeiro de dois mil e dezoito a certificação do tempo de serviço. Mais de três meses depois, no dia dezoito de abril de dois mil e dezoito, fui informada que o meu requerimento tinha sido indeferido por faltar um documento, a declaração de estágio. Assim, e no dia em que recebi a declaração de estágio da escola em que realizei o mesmo (eu moro no Porto e fiz estágio numa escola no centro de Lisboa), isto é, no dia vinte e três de abril de dois mil e dezoito, enviei novo pedido de certificação do tempo de serviço. O mesmo continua em análise. Os concursos de docentes já aconteceu e hoje termina o prazo para aperfeiçoamento. Eu sou obrigada a retirar trezentos e sessenta e cinco dias de trabalho efetivo para poder concorrer, já que continuo sem ter a certificação do tempo de serviço deferida.
Assim, eu quero exprimir a minha revolta por demorarem mais de três meses a informarem da falta de um documento (que nunca me pediram nos últimos dezassete anos) e por correr o risco de ser severamente penalizada por o meu segundo requerimento de certificação de tempo de serviço continuar sem resposta. Espero, sinceramente, que este deferimento seja publicado antes do período de reclamação pois esta situação é de uma profunda indignidade e coloca em causa a igualdade de direitos entre quem concorre a um cargo público.
Muito boa.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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