No dia 17 de março entrei em contacto telefónico com o Hotel NAU Palácio do Governador, sendo que me disseram que para o brunch de domingo (do Dia do Pai) existiam dois turnos: o das 12h30 e o das 14h00. Acrescentaram que, naquele momento, apenas existia uma mesa disponível para o turno das 14h00, pois o restaurante estava totalmente cheio. Disseram-me, também, que tinha de enviar um email logo de seguida e de pagar o almoço de imediato, para assegurar a tal última mesa disponível. Assim o fiz: enviei rapidamente o email e realizei a transferência. Recebi a confirmação também por email, para o tal turno das 14h00.
No dia 19 de março, pelas 14h00, eu, o meu marido e os nossos três filhos chegámos ao brunch. E qual não foi o nosso espanto quando percebemos que o buffet estava com a maioria dos itens já sem nada. Inicialmente pensámos que, como ia começar o segundo turno, iriam repor tudo. Mas não. Não houve qualquer tipo de reposição, por isso não houve sapateira, não houve frango e mais uma série de coisas que tinham sido anunciadas pelo próprio Hotel; para mais, aquilo que ainda lá existia estava, literalmente, nas últimas. E se esta situação nos aborreceu, mais furiosos ficámos quando percebemos que não, que não existia nenhum segundo turno. Nós fomos os últimos a chegar e, quando saímos, fecharam o restaurante.
Esta situação foi lamentável e obviamente arruinou um dia que deveria ser especial. Qual foi a necessidade de mentirem descaradamente e de dizerem que havia dois turnos? Qual foi a necessidade de dizerem que era a última mesa disponível, pois estava tudo cheio? Percebo porque é que tive de pagar antes: ninguém pagaria 196€ por restos. Sentimo-nos burlados.
Apresentei uma reclamação junto do Hotel, mas não obtive qualquer resposta.
Data de ocorrência: 19 de março 2023
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