A cliente, minha sogra, de 85 anos, deixou de habitar, a título definitivo, em junho/2017, a residência onde tinha instalado o telefone. Por esquecimento, não se desativou o telefone, não obstante o facto de não ter havido qualquer contacto telefónico, ou seja, nem chamadas efetuadas nem chamadas recebidas, o que a NOS poderá confirmar. A NOS continuou a receber as mensalidades por débito na conta bancária da cliente. Em 18/12/2017 a minha mulher e a cliente, sua mãe, deslocaram-se à Loja no GaiaShopping, informando que pretendiam desativar o contrato. A funcionária, incompetente, mencionou no pedido um número de telefone que não estava ativo (outro número que a cliente tinha tido), não tendo as presentes (m/ mulher e sua mãe) verificado o n.º colocado no impresso. Nesse mesmo dia liguei para a NOS a dar conta do erro, tendo sido sossegado que isso não teria qualquer importância e eles próprios iriam corrigir a situação. Acham que corrigiram? Desenganem-se, pois, nada foi corrigido e o pedido do valor das faturas até abril/2018 continuou a ser pedido à cliente, não obstante o telefonema que me foi feito, presumo que em janeiro/2018, por um outro colaborador a confirmar a troca de n.ºs telefónicos pela colaboradora. Mau de mais para ser verdade! Pelos menos 3 pessoas mexeram neste assunto e nenhuma delas resolveu o assunto a preceito. Ficamos preocupados! Depois de tudo isto, tive que voltar a explicar o que se passou em 10 de maio passado a outro colaborador. Resultado, não obstante os sucessivos erros que a NOS cometeu, a que acresce o facto, recorde-se, que o telefone não teve qualquer chamada enviada ou recebida desde junho do ano transato, ainda há o desplante de pedir à cliente mais um mês e 10 dias (até 20 de janeiro/2018, parece-me) por causa das cláusulas contratuais. Valha-nos Deus!!! Não há ninguém que atue, vendo toda esta incompetência?
Tanto quanto julgo saber, as rescisões de contratos com a NOS são muito difíceis e burocráticas a fim de levar o cliente, de alguma forma, a desistir da rescisão e, por consequência, manter o contrato válido. Não se deve, contudo, levar a situações extremas porque isso pode ocasionar casos ridículos.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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