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Provedor de Justiça - Quando respeitarão e farão respeitar a lei nº 5/2022, os deficientes e os incapacitados portugueses?

Sem resolução
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Anastácio José Martins Lopes
Anastácio Lopes apresentou a reclamação
24 de janeiro 2023
Como estes e-mails disso fazem prova, a Provedoria de Justiça enquanto tiver a Provedora que tem, continua a ser cúmplice e conivente com as ilegalidades cometidas pelo Governo até hoje aqui mencionadas, pois nada assumiram para que não o fossem agora se estas são formas sérias, legais intelectualmente honestas, isentas, imparciais, competentes ou responsáveis de alguém trabalhar venha o diabo e afirme-o se for capaz pois eu nem de borla as queria muito menos a ter de lhes pagar, só mesmo as totais falta de vergonha, de brio profissional e de honestidade intelectual provam as incompetências e irresponsabilidades aqui provadas por todos e todas que naquela Provedoria de Justiça nunca souberam nem quiseram prestar um serviço público aos Deficientes que aesse serviço público têm legítimo direito.

noreply@portugal.gov.pt
sexta, 20/01, 13:21 (há 4 dias)
para mim

Agradecemos o seu contacto. Perante o exposto, o mesmo será encaminhado para as entidades competentes de forma a ser analisado e tratado em conformidade.

A sua mensagem:
Será destas formas que os trabalhadores Deficientes em Portugal serão algum dia respeitados e os seus legítimos direitos respeitados pelo Governo de que faz parte integrante? Para quando a publicação do Regulamento da Lei nº 5/2022, para que esta possa ser aplicada e não apenas ser letra morta como acontece até hoje, pela ilegalidade que o seu Governo continua a cometer por não ter publicado nos 180 dias impostos pela lei o Regulamento da mesma? Existem uma diversidade de respostas que os Deficientes aguardam há décadas e que quem as deve dar nunca deu provas de boa fé para as dar. Estão nestes casos os trabalhadores DEFICIENTES QUE NO SEU LOCAL DE TRABALHO CONTINUAM A SER DISCRIMINADOS NEGATIVAMENTE, impedido de se realizarem profissionalmente e de terem acesso a funções compatíveis com as suas formações académica e profissional, sem qualquer apoio dos sindicatos em que estão filiados e de uma sociedade que continua a permitir impunemente estas ilegalidades, imoralidades e faltas de vergonha, em pleno século XXI. Como exemplo do que afirmo menciono um colega meu, que sendo funcionário público há mais de quatro décadas e licenciado há 29 anos, com mais de oitenta ações de formação profissional frequentadas até hoje com aproveitamento por suas conta e risco, continua a ser impedido de se realizar profissionalmente pelo Estado português, porque quem o dirige o continua a impedir de ingressar na carreira de Técnico Superior desde que terminou a sua licenciatura há 29 anos. Que dignidade e realização profissional pode ter este trabalhador algum dia no seu local de trabalho a ser gerido destas formas imorais, ilegais e desumanas que só qualificam a Administração Pública portuguesa onde está inserido? Foi para estas realidades impor aos seus cidadãos que Portugal subscreveu a Declaração Universal dos Direitos Humanos que a exemplo da própria União Europeia, continuam, ambos, por respeitar, como este exemplo disso faz prova?

Esta mensagem foi enviada dia 2023-01-20 às 13:17




Anastácio José Lopes
sexta, 20/01, 14:58 (há 4 dias)
para ralbuquerque

Boa tarde Senhora jornalista do Expresso

É impondo estas ilegalidades, imoralidades e desonestidades intelectuais que algum dia em Portugal se reduzirá a pobreza enquanto estas realidades existirem e nos forem impostas pelo atual Governo?
Atentamente

Anastácio Lopes


Anastácio José Lopes
segunda, 23/01, 14:07 (há 23 horas)
para lisboa

Ao cuidado do Presidente Jorge Falcato da Associação Vida Independente
Levo ao seu conhecimento as ilegalidades, imoralidades, desonestidades intelectuais e faltas de vergonha cometidas pelo Estado português, para com os DEFICIENTES e INCAPACITADOS, A QUEM A VIDA FOI MADRASTA, MAS APESAR DISSO, CONTINUO A TER UM COLEGA DEFICIENTE, com mais de 40 anos de serviço, licenciado há 29 anos e continua, ilegalmente, a ser impedido ainda hoje de ingressar na carreira de Técnico Superior onde já deveria estar no topo e ainda nem nela entrou, á custa de um real homicídio profissional que o Estado português continua a cometer sobre o mesmo, com as cumplicidade da Provedoria de Justiça, Sindicatos da Administração Pública Associação Portuguesa de Deficientes, Instituto Nacional de Reabilitação, partidos políticos, etc, que tendo conhecimento desta ilegalidade nada fizeram para não serem, como ainda hoje o são, cúmplices da mesma e das suas consequências para com aquele vosso concidadão.
Haverá vontade, arte, engenho e sabedoria, por parte dessa Associação para algum apoio darem a quem há TRINTA ANOS QUE É VÍTIMA DE TAL HOMICÍDIO PROFISSIONAL, agravado pela falta de publicação do Regulamento da Lei nº 5/2022?
Será destas formas que os trabalhadores Deficientes em Portugal serão algum dia respeitados e os seus legítimos direitos respeitados pelo Governo, Assembleia da República e Presidente da República? Para quando a publicação do Regulamento da Lei nº 5/2022, para que esta possa ser aplicada e não apenas ser letra morta como acontece até hoje, pela ilegalidade que o Governo continua a cometer por não ter publicado nos 180 dias impostos pela lei o Regulamento da mesma? Existe uma diversidade de respostas que os Deficientes aguardam há décadas e que quem as deve dar nunca deu provas de boa fé para as dar. Estão nestes casos os trabalhadores DEFICIENTES QUE NO SEU LOCAL DE TRABALHO CONTINUAM A SER DISCRIMINADOS NEGATIVAMENTE, impedido de se realizarem profissionalmente e de terem acesso a funções compatíveis com as suas formações académica e profissional, sem qualquer apoio dos sindicatos em que estão filiados e de uma sociedade que continua a permitir impunemente estas ilegalidades, imoralidades e faltas de vergonha, em pleno século XXI. Como exemplo do que afirmo menciono um colega meu, que sendo funcionário público há mais de quatro décadas e licenciado há 29 anos, com mais de oitenta ações de formação profissional frequentadas até hoje com aproveitamento por suas conta e risco, continua a ser impedido de se realizar profissionalmente pelo Estado português, porque quem o dirige o continua a impedir de ingressar na carreira de Técnico Superior desde que terminou a sua licenciatura há 29 anos. Que dignidade e realização profissional pode ter este trabalhador algum dia no seu local de trabalho a ser gerido destas formas imorais, ilegais e desumanas que só qualificam a Administração Pública portuguesa onde está inserido? Foi para estas realidades impor aos seus cidadãos que Portugal subscreveu a Declaração Universal dos Direitos Humanos que a exemplo da própria União Europeia, continuam, ambos, por respeitar, como este exemplo disso faz prova?
Para qualquer contato adicional a respeito dos motivos aqui denunciados, fico disponível para esse efeito pelo Nº 925851122, para que a culpa não morra solteira e alguma justiça possa vir a ser feita a quem fez o sacrifício de terminar um curso superior em horário pós laboral, já então com um grau de incapacidade superior aos 60 % graude incapacidade este que atualmente está nos 88% em consequência do desgaste emocional permanente que este homicídio profissional continua diariamente a impor àquele vosso concidadão.
Data de ocorrência: 24 de janeiro 2023
Anastácio José Martins Lopes
Anastácio Lopes avaliou a marca
12 de abril 2023

É um total asilo político para que os que lá estão colocados, se sirvam do estado e não o sirvam, pois é indecente, inadmissível e incompetência demais para merecerem os cargos que ocupam, pois tanto a instituição como os cidadãos merecem bem mais e melhor do que estarem a ser usados em vez de respeitados e apoiados como o deveriam ser, pois se assim não fosse, como qualificar um serviço politicamente dirigido por uma pseudo provedora, que assiste aos homícidios profissionais que lhe foram comunicados e optam por rigorosamente nada assumir remetendo-se ao silêncio, como sua imagem de marca que nunca mereceu nem merece ou merecerá o cargo que ocupa, o qual só o ocupa, por interesses político partidários e nunca por mérito, pois mérito nunca teve nem terá nenhum pois nunca orivou sequer saber o que é isso de ter mérito.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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