Às 12h do dia da ocorrência, fui ter com o chefe geral do SPAR na loja SPAR Taquelim (fica na R. Prof. Joaquim Alberto Taquelim 3 4, 8600-760 Lagos) pensando que ia encontrar-me com o chefe (tal tinha ficado combinado no dia anterior, pensei eu, com a gerente da loja) e em vez de me encontrar com o chefe, tal não foi possível. A gerente ficou com o meu contacto para que o chefe me contactasse e até agora ainda não fui contactada. ~
Por volta das 13h desloquei-me ao SPAR Abrotea e perguntei a uma funcionária pela gerente ao qual redigi a primeira queixa e informaram-me que entrou hoje de férias, entretanto fiz as compras e fui pagar à caixa, perguntei onde se encontrava o ecrã/visor da caixa registadora porque nunca o tinha visionado (visto tenho visão reduzida) e a funcionária perguntou-me se era por causa da reclamação que tinha feito ontem e disse-lhe que sim. Em seguida essa funcionária disse-me que já tinham sido informados da minha reclamação e perguntou-me se era possível deslocar-me à loja às 17h para falar com a chefe sobre o sucedido e respondi-lhe afirmativamente. Sobre esta convocatória tão informal fiquei desconfiada pelo facto de ser a chefe e não o chefe.
Desloquei-me ao SPAR Taquelim novamente e fui questionar a gerente sobre essa convocatória. Ela disse-me que sobre este assunto já não tinha mais infomações nem conhecimento de algum avanço por ter passado a informação ao seu superior.
Às 17h, muito apreensivamente, desloquei-me à loja e fui confrontada por 2 pessoas - a gerente da loja que se encontrava fardada (depois de ter sido informada que tinha ido de férias hoje) e o uma pessoa não pertencente ao SPAR num cubículo onde me fizeram entrar quando elas já lá se encontravam sem o meu conhecimento. A gerente da loja, mal eu entrei, começou por dizer "Vamos falar como duas mulheres" e eu respondi "Só falava consigo na presença de um superior seu", ela repetiu e eu repeti também e depois disse-me "Ah eu tenho filhos e você também tem", ao dizer-me isto, fiquei confusa como significado desta frase, de seguida disse-me que aquela pessoa que se encontrava com ela era dos recursos humanos do SPAR e que eu podia falar. E eu respondi que a pessoa em causa não era dos recursos humanos porque se fosse ter-se-ia apresentado e identificado, como normalmente, numa situação destas, tem de ser feito e eu disse que além de saber que não era dos recursos humanos, estava mais uma vez a aproveitar-se das minhas incapacidades e começou a rir-se quando falei das minhas incapacidades. Mostrei-lhe o comprovativo do mesmo (multi-usos com incapacidade de 95%) e como tenho conhecimento dos meus deveres como queixosa, não posso estar a falar com a pessoa do qual me queixei sem a presença de terceiros qualificados e com isto decidi sair do cubículo. À saída, ainda me disse "Que eu tinha andado a falar muito mal dela e que não tinha provas" e eu disse "Apenas estou a dizer a verdade" e depois num tom ameaçador, disse que eu não tinha provas nenhumas e que ia entregar o caso a um advogado. À saída da loja eu disse à funcionária que me tinha convocado para a reunião que ela tinha-me mentido(ocultou o facto de não ser um chefe mas sim a pessoa em questão) e ela respondeu-me que o chefe era para vir mas não pode vir, e essa informação tinha de me ser facultada antes de eu entrar na loja que o chefe não estaria presente e também a presença de quem se lá encontrava.
Data de ocorrência: 11 de abril 2022
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