Prezados senhores (as)
Esta mensagem tem como objectivo apelar o senso de justiça que habita em cada um de nós, seres humanos, não importando status sociais ou regulamentos formais.
No dia 7 de Dezembro,enviei para a minha filha em Portugal,dois pares de calças de crianças como presente de Natal para os meus netos gémeos de 5 anos.
Para garantir a entrega e chegada no tempo do "Pai Natal",a encomenda foi registada com aviso de recepção,pagando então por isso os portes devidos que não foram pequenos.
Como evidentemente,eu não sou a única "mãe natal"do mundo e os serviços alfandegários precisam fazer o seu trabalho,a encomenda ficou mais tempo do que o previsto na alfandega.
Logo,tratei de fazer telefonemas,enviar e-mails e outros a fim de facilitar os serviços de alfandegamento e entrega,mas sem sucesso.
Decidi então contactar os serviços de correios do meu país de residência,ao que eles gentilmente e de boa conciência,reconhecendo a situação pouco normal,prestaram-se a me devolver o dinheiro dos portes de envio.Sem qualquer pedido da minha parte.
Hoje,dia 18 de Janeiro,mais de um mês depois da expedição,a minha filha dirige-se à estação dos CTT da sua residência,a fim de levantar a tão esperada e "complicada"encomenda.
Meia aflita e surpresa,liga-me sem saber o que fazer,pois junto com a encomenda,se encontrava uma factura alfandegária de 35.24 euros para pagar. Ou seja,metade do valor da encomenda.
E não tinha esse dinheiro.
Prezados senhores ...
... ISTO É JUSTO ?
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