Boa tarde,
Passo a expor uma parte da minha posição relativamente à vossa comunicação de 19/07/2022.
Parece-me perfeitamente aceitável que a AT tenha selecionado a minha declaração de IRS de 2021 para análise. Tal como me aconteceu, seguramente aconteceu a outros contribuintes. É natural que assim seja pois, como qualquer um de nós, o Estado tem de zelar pelos seus interesses.
O que já não me parece aceitável, é que depois de todos os esclarecimentos prestados por mim, quer presencialmente no Serviço de Finanças 3239 – Lisboa – 7 quer por email, continuem a insistir que o Anexo G da declaração de IRS de 2021 por mim apresentado registe irregularidades. Objetivamente, poder-se-á pensar que ou estão de má fé ou não prestaram a devida atenção aos elementos por mim apresentados. Como quero acreditar que é a segunda opção, passo a expor novamente os factos que estão na base da entrega do dito Anexo G nos moldes em que o foi.
Argumentam os srs.(as) que “Deve substituir a declaração corrigindo o anexo G, o valor de aquisição referente ao ano de 201X foi de XX.725,00. Deve comprovar o valor das despesas/encargos, enviar escritura de alienação e corrigir o valor em dívida à data da alienação, de acordo com o valor do empréstimo à UCI”.
Permitam-me terminar acrescentando que sou uma contribuinte que sempre fez questão de cumprir com as suas obrigações. Não sendo, nem fazendo tenções de o ser, uma especialista em fiscalidade, não posso aceitar de ânimo leve que os fatos e provas por mim apresentados sejam questionados sem qualquer tipo de lógica como aconteceu na reunião que tive no vosso serviços de finanças.
Melhores cumprimentos,
Ana Cristina Guedes Caratão Rodrigues
NIF 188727337
Morada: Av. Dr. Mário Moutinho, 31 - 9 dto. 1400-136 Lisboa
Indicação da Declaração de rendimentos: J5428/68
Data de ocorrência: 22 de julho 2022
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