Autoridade Tributária e Aduaneira - Reclamação às finanças Santo Tirso

Na sequência de uma primeira reclamação que apresentei neste portal relativamente a uma divida gerada na sequencia da suposta falta de um pagamento de um imposto do qual estou isento por ser detentor de uma incapacidade de 66%, informo que após dezenas de deligencias, tentativas de reuniões presencias toda a situação se mantem. Apos uma decisão cega a informar que teria de pagar por não ter solicitado a guia de Isenção, todos os elementos a quem tenho dirigido os meus emails (SF Santo Tirso «, Gabinete Diretor Geral da AT,) têm ignorado o facto de eu ter ido presencialmente ao balcão do serviço de Finanças de Santo Tirso, à data de pagamento do IUC a exibir o meu atestado por forma a efetivar a minha isenção e nada me ter sido solicitado para preencher e nada me terem informado acerca da necessidade de uma guia. Aliás cumpre-me mais uma vez informar que sempre que se aproximava da data de pagamento do IUC me desloquei presencialmente ao balcão da Repartição de Finanças de Santo Tirso para expor o documento que atesta a minha incapacidade da qual reulta a isenção de pagamento de IUC e que nunca me facultaram qualquer documento para preenchimento ou outra qualquer forma de fazer prova de isenção, tendo-me apenas dito verbalmente que a situação estaria resolvida em conformidade com os normais procedimentos, apenas com a apreciação do atestado e confrontação deste com os dados que constam no meu cadastro, sem nunca me terem dado indicações dos procedimentos para efetivar esssa isenção
Até hoje, nada do que menciono nas inumeras alegações foi levada em conta e após mais de 10 meses deste processo, executaram o pagamento do valor total da suposta divida numa das minhas contas bancárias (mesmo estando o processo em análise apóseu ter pedido análise por superiores hierárquicos), cativam outro valor quase equivalente numa outra conta minha e ainda me mecionam como devedor no Portal das finanças. Eu apelo às instituições que analisam e fiscalizam estas ações que analisem verdadeiramente esta enorme injustiça que me cometeram e que para mim configura um roubo no verdadeiro sentido da palavra. É lamentável a forma como tratam os contribuintes com total injustiça, desumanidade e até imoralidade, afinal nem o facto de eu ter 73 anos, ser detentor de uma incapacidade considerável e ter uma reforma de pouco mais de 300€, fez com que tivessem o minimo de cuidado na execução de uma divida totalmente injusta, e para além disso ainda activam um valor quase o dobro da suposta divida. Por favor alguem me auxilie na reposição de justiça, senão terei de apresentar o caso a tribunal.