Eis a situação: A cerca de um ano, dois meses apos a renegociaçao de condições, o preço acordado foi alterado unilateralmente, quando reclamei sempre fui remetido para a fatura do mês anterior onde teriam feito o que vos competia, no entanto quando voltei a reclamar ja ofereciam vales de 70 euros desconto em equipamento, isto para tentar recomeçar a fidelizaçao. So jogo sujo. Nesta altura tambem estava a tentar que colocar mais um cartao movel no contrato, mas as propostas alteravam de dia para dia e nunca tive uma proposta com consideraçao pelos anos de cliente que temos. Até que chegou a carta que veio dar razão aos consumidores. Nessa altura cessei o contrato apesar dos entraves colocados na loja, tratei disso na area de cliente. Depois de receber a confirmaçao que o contrato cessava a dia 11, avancei para contratar outra operadora, com instalaçao marcada para dia 12 de manha. Entretanto no dia 8, final de tarde sou confrontado com uma chamada da recuperação de clientes, perguntam a razão, explico, lamentam muito e apresentam uma proposta de serviço com valores muito tentadores, principalmente para quem vive com orçamentos apertados. Foi dito que era tudo rapido, amanha (sabado dia 9) ia o estafeta a casa, a hora pretendida, assinar para cancelar a portabilidade e as condiçoes seguiam pelo correio. Então muito relutante, acabei por aceitar, pois a poupanca era muito relevante. No dia seguinte veio o estafeta á hora marcada, tudo feito.
O pior veio depois, dia 11 por volta das 23 horas o serviço foi cortado e assim continua. Ja tive na loja, ja liguei para o apoio, tecnico e portabilidades e respostas concretas nada. Tenho apenas acesso ao telemovel, mas com as condições antigas, ou seja tou a ficar sem dados, sem internet fixa ou telefone fixo.
Ou seja dois dias depois ja estava arrependido de voltar a trabalhar convosco. Muito triste. Espero que não faturem as chamadas que fiz para o vosso apoio nem a os dados moveis que possa vir a usar pelo facto de não ter internet fixa.
É responder por responder.
Voltaria a fazer negócio? Não
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