Ministério da Educação
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Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
22,6%
Tempo Médio de Resposta
8,6%
Taxa de Solução
23,3%
Média das Avaliações
40,8%
Taxa de Retenção de Clientes
55,6%
Ranking na categoria
Administração Pública
1 ANSR 88.8
3 DGRM 84.4
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Ministério da Educação23.6
Direção Geral da Educação

Ministério da Educação e da Ciência - Bolsa de estudo

Resolvida
Rosinda Lourenço
Rosinda Lourenço apresentou a reclamação
10 de fevereiro 2017

Em Setembro de 2016, requeri bolsa de estudo para um dos meus filhos. O pedido foi indeferido pelo seguinte motivo: "Rendimento per capita do agregado familiar superior a 16 x IAS acrescido da propina máxima (1º ciclo)".
Apresentei uma oposição uma vez que se referem aos vencimentos do ano anterior e este ano estou desempregada e vivo sozinha com o meu filho. O processo foi revisto e voltou a ser indeferido mas desta vez: "Conclusão do curso fora do período estabelecido (estudante em regime de tempo integral)"
Ora também fizeram mal as contas e estava dentro do prazo. Reclamação, e o processo foi de novo revisto e isto sempre com muitos documentos à mistura, alguns deles pagos para não falar de deslocações para os ir levantar. O mais ridículo é que me pediram declarações de abonos ou subsídios que recebi desde Julho 2016 ate Julho de 2017, como se alguma entidade fosse passar certidões com datas futuras, mesmo sendo certidões em branco uma vez que nem o abono de família recebo há já vários anos.
Em todas as vezes foram apresentados todos os documentos pedidos inclusive declarações em como o meu filho mais velho não vive connosco, o proprietário da casa onde está alojado assinou compromisso de honra em como o rapaz vive lá. Ele trabalha e estuda e os rendimentos mal dão para os próprios gastos, entre propinas, carro, combustível, alimentação... no entanto hoje dia 10-02-2017 vejo de novo o pedido indeferido porque incluíram o meu filho mais velho no agregado, algo que foi mais de que comprovado que não vive connosco, só mantém esta morada nas finanças por ainda não ter casa própria definitiva ou pelo menos mais estável, tal como fazem todos os jovens no inicio de se tornarem independentes, para alem de voltarem a fazer as contas com os rendimentos do ano anterior e não tendo em conta o meu desemprego. Ou seja o processo voltou ao inicio como se fosse a primeira submissão mas desta vez com 3 elementos no agregado e naõ 2.
Hoje voltei a apresentar oposição mas sinceramente começa a ser desgastante todas estas voltas. Foi provado que o agregado é composto por mim e meu filho mais novo, que o pai não contribui com ajuda nenhuma, o irmão mal consegue sustentar se a ele. estou desempregada. O subsidio de desemprego não dá para as despesas da casa qual é a duvida que o meu filho necessita desta bolsa?

Data de ocorrência: 10 de fevereiro 2017
Ministério da Educação
14 de fevereiro 2017
Exmo. (a). Senhor(a)

Acusando a receção da vossa comunicação com a referência n.º 8255517 informamos que procedemos a um contacto direto com o cidadão signatário, para que através desse atendimento personalizado lhe sejam prestadas as adequadas informações e/ou orientação para os serviços competentes.

Gratos pelo vosso serviço.


/RC

Com os melhores cumprimentos

Preciosa Pais
Chefe de Divisão
Rosinda Lourenço
21 de fevereiro 2017
É inadmissível terem encerrado esta queixa a 14 fevereiro, dando indicação que entraram em contacto comigo. Até hoje dia 21 ninguém entrou em contacto por nenhuma forma nem tel nem mail e a situação mantém-se exactamente na mesma!
Ministério da Educação
9 de março 2017
Exmos. (as) Senhores (as)

Acusamos a receção da vossa comunicação com a referência n.º 8255517 e informamos que procedemos a um contacto direto com o cidadão signatário, para que através desse atendimento personalizado lhe sejam prestadas as adequadas informações e/ou orientação para os serviços competentes.

Gratos pelo vosso serviço.


MC/RC


Com os melhores cumprimentos

Preciosa Pais
Chefe de Divisão
Esta reclamação foi considerada resolvida
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