Em Novembro de 2018, marquei uma viagem pela TAP para a minha família para Agosto de 2019, com a antecedência necessária, que obriga a marcação de uma viagem para conseguirmos lugar uma vez que somos 6 e para conseguir preços mais acessíveis.
Entretanto um mês depois descobri que estava grávida, e como é compreensível não vou pude viajar em Agosto uma vez que o nascimento do beba está previsto a 27 de Julho.
Após vários contactos telefónicos com a TAP, envio de declarações médicas, e mails, etc a ÚNICA solução que a TAP nos deu, foi adiar-nos a viagem para Novembro de 2019, que para mim (e para a minha família) é completamente impossível uma vez que nessa altura tenho um bebé com três meses e as outras crianças estão em época escolar não podem faltar as aulas.
O que queremos não é que a TAP nos devolva o dinheiro mas sim que nos adie a viagem para uma altura que seja possível viajarmos. Como por exemplo Julho ou Agosto de 2020..
Estamos a falar de €1600 fruto do nosso trabalho.
Estamos a falar de uma descriminação perante uma mulher grávida, o que é de lamentar.
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