Foi efetuada no passado mês de Maio uma reserva, RESERVA: TVXNB5, em nome de Alice Marques, uma menina de 7 anos de idade, que viajaria de Geneve para Lisboa, ao cuidado da tripulação
Acontece que a menina adoeceu, com varicela. Contatada a TAP tomei conhecimento do que seria necessário para cancelar a viagem e pedir o reembolso, face ao extraordinário da situação.
Prontamente me foi dito que seria possível o reembolso total, com a apresentação de atestado médico.
Assim foi feito, a mãe da menina providenciou pela sua obtenção. Foi o documento enviado por mail para a TAP que informou não se válido dado que a médica não dizia concretamente que doença a menina tinha.
Foi pedido no atestado, uma pouco mais esclarecedor, mas que segundo a TAP, também não serve
Será que a TAP não sabe, pelo menos os seus colaboradores parecem não saber, que os médicos estão obrigados ao sigilo profissional, entre médico e doente, e que não podem divulgar determinadas informação do paciente? Parece que não, pois pela sua postura pretendem que o médico não cumpra a Lei e corra o risco de perder a sua licença.
Após esta informações prestadas pelo telefone, exigi que transferissem a chamada para alguem superior, não era possivel; que me respondessem no meu mail as justificações da TAP. também não era possivel
Pergunto: não existe ninguém com competência suficiente para analisar um documento clínico? até porque foi posta em causa a autenticidade do documento, pela operadora que me atendeu D. Maria Silva
Após reclamação e passados cerca de 3 meses a TAP enviou um email que iria tratar rapidamente do reembolso e pediu desculpa pela demora. Acontece que já passaram quase dois meses e o valor ainda não foi efectuado. Se possível agradecia reabertura da reclamação
Voltaria a fazer negócio? Não
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