O meu filho, criança de 13 anos, apanhou a carreira 410, no dia 25 de Maio de 2015. Quando se deslocava para se sentar, a carreira arrancou para a estrada, tendo um acidente com um veículo automóvel.
Com a paragem brusca, o meu filho foi projetado contra o vidro e tabelie frontal do autocarro.
O condutor apenas pediu licença e deslocou-se ao exterior para discutir com o condutor do outro veículo.
A prioridade de qualquer condutor de um autocarro deve ser sempre para com a segurança dos seus passageiros, devendo apenas deslocar-se para o exterior do veículo após verificar que os passageiros estão bem.
O meu filho não só não foi assistido como não lhe foi prestada qualquer assistência, tendo sido esta apenas dada, quando eu, a mãe da criança, sai do emprego em Alfragide-Lisboa a 36 km de distância, cheguei ao local e exigi que a dessem como já devia ter sido dado logo do início.
É incompreensível que um passageiro que foi projetado não tenha tido consideração ou assistência média e ainda por mais quando este passageiro é uma criança.
Deve ser dada formação a TODOS os vossos condutores para que tenham consciência da responsabilidade que têm para TODAS as pessoas que transportam diariamente, que estão acima de qualquer dano material.
não há nada dizer, mau serviço, mau condutor
Voltaria a fazer negócio? Não
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