Hoje, 28 de agosto de 2022, a minha mãe deu entrada pela segunda vez, no espaço de uma semana, nesta unidade hospitalar, encaminhada pela médica de família da área de residência, após ter recorrido ao Centro de Saúde, para tratar sintomatologia diarreica que persiste há mais de três (3) semanas. Na segunda-feira, dia 22 de agosto, com diarreia desde dia 13 deste mês, e após análises ao sangue e urina, foi dada alta à minha mãe, "medicada" com "Dioralyte".
Hoje, quase uma semana depois, e repetido o mesmo procedimento de averiguação das queixas da doente - análise ao sangue, mais ecografia abdominal, foi dada alta à minha mãe, com a medicação UL250 e Imodium. Foi explicado ao médico assistente, já aquando da primeira ida a esta unidade hospitalar (22 de agosto), que a minha mãe já tinha recorrido a ambos estes "medicamentos", por serem de venda livre e aconselhados na farmácia para o efeito. Ora depreende-se disto, que quem atende o paciente não ouve ou não toma notas do que é dito sobre as queixas e as terapêuticas já usadas, pela paciente, já que lhe foi prescrita hoje, 28 de agosto, esta medicação, que não tinha surtido qualquer efeito, bem como não surtiu efeito o *Dioralyte" prescrito no dia 22 de agosto.
Posto isto a minha mãe, uma idosa de 72 anos, regressou a casa com uma prescrição de medicamentos que já usou e sem efeitos de melhora nos episódios de diarreia, e sem saber ao certo o que tem, nem esperança de que possa melhorar.
Data de ocorrência: 28 de agosto 2022
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