Em 2018 efetuei um contrato com a Vodafone, para prestação de serviço de Tv+net+voz, pelo período de 2 anos. Entretanto, 2 anos depois, Março de 2020, renovei o contrato automaticamente. Nenhum técnico da Vodafone se deslocou à minha residência para ativar o serviço.
Em 2021, por motivos profissionais mudei de país, sendo que ninguém ficou a residir na habitação, que é propriedade de um amigo.
Por essa razão, solicitei à Vodafone que procedesse ao cancelamento do contrato e enviei documento comprovativo. Inicialmente a Vodafone, aceitou por que se tratar um motivo excepcional. Algum tempo depois, veio solicitar o pagamento de 120€, justificando para com os custos de instalação. Ora, como à data de renovação do contrato, não ocorreu qualquer instalação e nem nenhum técnico de deslocou a minha casa, contestei que não tinha existido instalação durante a vigência daquela fase do contrato. Respondi por escrito (email), onde voltei a solicitar, por escrito o cancelamento do contrato, com efeitos a 30/06/2021 (data da minha mudança de país).
Seguindo as instruções da Vodafone (dadas por telefone), no dia 30/06/2021 entreguei o equipamento todo na Avenida de Roma, em Lisboa
Desde essa data que tenho recebido pedidos de pagamento das faturas mensais, com telefonemas e emails (incluindo da INTRUM) com informação que não cancelei o serviço. Na verdade, solicitei em todos os contactos o cancelamento do serviço, em todos os emails e no momento da entrega do equipamento.
Este comportamento, de pressão e insistência em manter o serviço (mesmo após receberem o equipamento) é totalmente inaceitável. Irei formalizar queixa de todas as formas possíveis (incluíndo no livro de reclamações).
Reafirmo o que tenho sempre escrito: pago o serviço até ao dia 30/06/2021, desde que me enviem as referências para pagamento. Não aceito pagar após essa data, porque solicitei inúmeras vezes o cancelamento do serviço. Nunca mais pretendo ser cliente Vodafone e não recomendo a ninguém, perante esta atitude de pressão.
Data de ocorrência: 30 de junho 2021
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