No dia 30/11/2016 fiz um voo de Lx-Barcelona, já na porta de embarque dois funcionários da Grand Force, disseram-me que tinha a mala com excesso de bagagem e cobraram-me 90€. Ainda pedi para me deixarem pôr algumas coisas na mala do meu marido, estava menos cheia. Não deixaram, porque enquanto falávamos foram tirando a etiqueta para a mala seguir para o porão e como tal, já com etiqueta, nada a fazer. Muito bem, paguei os 90€. No voo de regresso, verifico que a ninguém estava a verificar o peso/tamanho das malas, inclusivé está uma rapariga à minha frente com uma mochila enorme ás costas (tenho foto que o prova) e embarcou sem qualquer problema, não cobraram nada a ninguém, eu própria trago as mesmas coisas, aliás ainda mais e nada me foi cobrado. Informamo-nos em Barcelona o porquê de não o fazerem e o funcionário da Tap disse-nos que em Espanha essas medidas lá não se aplicam. Já em Portugal, fiz reclamação sobre o sucedido à qual me respondem que ainda não estão na "caça à mala" em todos os aeroportos. No dia 5/1/2017 a minha filha apanha aqui um voo para Barcelona e vê toda a gente a embarcar com malas de todos os tamanhos e pesos, questiona a funcionária que está na porta de embarque, reportando a situação anterior e ela diz-lhe: Hoje não temos tempo....
Pergunto: - Como é que é possível a mesma companhia ter regras de embarque diferentes conforme a escala que faz?
- Porque se cobra a uns clientes e outros não?
- Porque se cobra nuns dias e noutros não?
Tenho azar nos voos que apanho e dias em que embarco, assim sendo sinto-me descriminada enquanto cliente e não acho correto uma companhia como a TAP ( ou outra) ter este tipo de politica comercial, tão desprestigiante e reprovadora.
Sinto-me defraudada no dinheiro cobrado.
Em várias situações, não existe consenso, os passageiros sentem se defraudados.
Voltaria a fazer negócio? Não
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