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TAP - Falta de Profissionalismo

Sem resolução
Filipe Ramos
Filipe Ramos apresentou a reclamação
29 de abril 2018

No dia 25 de Fevereiro, viajei de Paris (Orly) para Lisboa no voo das 20h35, o qual saiu de Paris eram já 22h. Algo que me causou, já por si, constrangimentos pessoais e profissionais.
Contudo, esse não é o motivo principal da minha reclamação. Atrás do lugar em que viajei estava sentado um passageiro visivelmente alterado com sinais notáveis de embriagues (algo que a tripulação notou de início).
Passado pouco tempo do início da viagem, estava eu já mal disposto dado o cheiro a álcool, uma vez que o homem respirava na minha direção. A associar a isso, passei a viagem a levar com cabeçadas/patadas/joelhadas no assento e com o passageiro a chamar sistematicamente a tripulação.
Onde imputo responsabilidades à TAP?
Passo questionar:
1. Qual o regulamento em vigor? Não será de atuar quando é visível num
passageiro sinais de embriagues?
(Algo que é grave, pois perceberam atempadamente, logo nas filas de embarque. Assisti à conversa!)
2.A assumir os riscos de permissão de embarque, não seria de deslocar o passageiro em causa para um lugar de forma a não causar desconforto nos restantes passageiros?
(Se algo corresse mal, surgisse atitudes violentas, vomitar de álcool, ... questiono-me como iriam atuar depois)
3.Não seria o caso da tripulação agir e/ou questionar quem estava na vizinhança se estava a ser incomodado?
(Contava com uma palavra de cuidado por parte da tripulação)
5.Já percebendo que o passageiro estava com sinais de embriagues, será indicado que a tripulação lhe sirva ainda uma cerveja como bebida?
(Para mim este foi um aspeto gravíssimo, não só permitem a entrada de pessoas com sinais de embriagues, como lhes sevem mais álcool a bordo! Muito grave...)
Face a tudo isto, foi evidente que a tripulação teve noção de que algo não estava certo, pelo cheiro a álcool, pelo discurso do passageiro em causa e pelas inúmeras vezes que este chamou a tripulação, mantendo, com a mesma, um discurso que já era visível que os vossos assistentes ignoravam, em parte.
Lamento tudo isto, o que me leva a questionar a aplicabilidade de alguns aspetos de cuidado e/ou de
"regulamento", negligenciando o respeito com os vossos passageiros.
Viajei pelo valor de 149,45€, algo que se pode considerar já nada barato, por uma qualidade que esperava. Pois bem, resumiu-se à minha pior experiência e a uma qualidade de voo onde paguei e em nada tive uma viagem tranquila (não só pelo atraso, como pelos factos referidos).
Face a isso, exigi à TAP uma resposta às questões levantadas. Até à data não obtive qualquer resposta às mesmas, apesar das solicitações posteriores já feitas (2 telefonemas e duas reclamações por escrito).
A resposta que obtive foi que "lamentam" e que me fazem um upgrade na próxima viagem, sem qualquer resposta às questões colocadas. Pois bem, face a gravidade de alguns dos factos relatados, exijo (e sempre exigi!) uma resposta às questões colocadas.
Cumprimentos,
Filipe Ramos

Data de ocorrência: 29 de abril 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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29 de abril 2018

Se a companhia ja lhe respondeu, e inclusive lhe ofereceu uma compensação pelo transtorno, esta reclamação não faz sentido.
As respostas que procura são de foro interno, e devem ser resolvidas/justificadas entre os membros envolvidos, ou seja, não e da sua conta. Enquanto passageiro, como todos os outros dentro do avião, ja teve a resposta devida.
Ja agora durante a viagem, em algum momento se queixou ao pessoal de bordo?
Qual foi a resposta?
Ou não se manifestou, e agora vem para aqui armado em importante, questionar a autoridade do pessoal de bordo e os regulamentos internos no transporte de passageiros?
Se acha que houve irregularidades, existem lugares próprios para se queixar, começando dentro do próprio avião.