TST - Transportes Sul do Tejo
TST - Transportes Sul do Tejo
Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
54,2%
Taxa de Solução
78,8%
Média das Avaliações
44,7%
Taxa de Retenção de Clientes
73,3%
Transportes Sul do Tejo, SA
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TST - Desprezo pelo cliente. Serviço pago sem garantia de ser efetuado e sem alternativas

Resolvida
2/10
Fábio
Fábio apresentou a reclamação
19 de outubro 2016

Serve a presente para reclamar a pouca preocupação dos TST para com os passageiros, evidenciada nos últimos meses, sendo gritante na manhã de hoje.

Esta reclamação é publica, pelo facto de as efetuadas nos últimos meses, terem obtido respostas template, sem que nada de diferente se tenha feito notar.

Com o objetivo de “apanhar” o 160, no Centro-Sul, sentido Almada->Areeiro, esperámos na paragem (eu e um conjunto de pessoas) desde as 8:20H até as 9:30H. Durante este período, passaram muitos autocarros (para: Praça de Espanha, Marquês de Pombal, Cidade Universitária), exceto o que tem por destino a Pr.Areeiro.

Provavelmente o motivo de ausência (faltaram neste período 5 autocarros 160) foi despoletado pela rutura de conduta ocorrida junto ao Campo Pequeno, tendo levado eventualmente a TST a realocar (e bem) os motoristas e autocarros para as carreiras que estavam em falta noutros trajetos (assim como vulgarmente estão em falta neste, 160).

A questão não está na rutura (que queiramos ou não, é um risco que por vezes ocorre) nem na falta de resposta/autocarros da TST para este destino (que durante parte do percurso iriam ficar “presos” no transito e nas voltas necessárias para chegar ao destino, impactando os serviços da TST e os passageiros).
A questão está no facto de não ser compreensível como passam tantos autocarros pelas paragens, inclusive com percursos iguais, nas mesmas paragens, apenas com destino mais curto (ex: Praça São João Baptista -> Pça. Espanha) e nenhum, mesmo vendo que ficam aglomerados consideráveis de pessoas nas paragens, se preocupou em informar que não estavam a circular autocarros 160, para que cada futuro passageiro, consciente dos riscos de espera em permanecer nas paragens, pudesse optar por alternativas. Outra hipótese…alguém colocar pequena nota nas paragens a alertar para os possíveis constrangimentos na frequência do 160 até resolução da rutura (que causou impacto desde as 6:00H, e durante toda a manhã).

Como consequência da ausência de feedback, a espera nas paragens foi superior a uma hora, sendo que quando surge o autocarro 160, obviamente muitos ficaram nas paragens por falta de capacidade do mesmo e os que viajaram, circularam como “sardinha em lata”.

Caso tivéssemos sido informados, certamente muitos mais (alguns, com o habito da falta de autocarros, foram abandonando a paragem) tínhamos encontrado alternativas (por exemplo, seguir num dos muitos autocarros que seguiam para outros destinos de Lisboa), evitando tantos atrasos nos passageiros e “entupimento” no momento de passagem do 160.

É um desprezo pelo cliente/passageiro invulgar nas empresas privadas. Caricato pelo facto de até empresas publicas terem melhor preocupação para com o cliente, como é o caso da Carris nas muitas paragens em que dispõem de placar informativo, com a espera prevista até à chegada especifica do autocarro.

Como forma de mitigar parte do impacto com a também regular falta de autocarros 160 (estão previstos nos horários, mas não circulam), proponho que, durante a “hora de ponta” da manhã (sentido Almada-Lisboa), os autocarros 161 (Costa da Caparica->Pr. Areeiro), que neste período já costumam contornar a rotunda do Centro-Sul (para evitar o transito do IC20 e subir para Lisboa), passe a parar na paragem do Centro-Sul. Outra hipótese, é permitir a entrada de passageiros com passe TST, nas paragens de Lisboa (paragens estas onde os autocarros já param para “largar” passageiros e não permitem a entrada de quem está na paragem). O 160 e 161 circulam muitas vezes cheios apenas até Alcântara, que com a descida de passageiros nesta paragem, permite espaço para outros que não o tiveram em Almada. Faltando autocarros em Almada ou vindo estes cheios e não sendo viável viajar noutros por forma a apanhar estes em Lisboa (em Lisboa, não é permitida a entrada nos autocarros TST), o passageiro que pretende viajar para destinos após a Praça de Espanha, fica com as “pernas cortadas” por um serviço recheado de entropia.

Obrigado,
Com os melhores cumprimentos.
Fábio Fernandes

Data de ocorrência: 19 de outubro 2016
TST - Transportes Sul do Tejo
31 de outubro 2016
Exmo. Senhor, Fábio Fernandes

Acusamos a receção da sua exposição, a qual mereceu a nossa melhor atenção.
Perante o exposto e segundo os nossos registos informáticos do Sistema de Apoio à Exploração, que efetua o acompanhamento das viagens em tempo real, informamos que no dia 19/10, no período compreendido entre as 08:20 e as 09:30, a circulação de Almada das 08:10 da carreira 160, foi efetuada, tendo validação de titulo de transporte às 08:22:23, no Centro Sul (Farmácia), apenas a circulação das 08:55 não foi efetuada.
Lamentavelmente, dado o inesperado da situação em Lisboa, não foi possível acionar os mecanismos de informação ao público atempadamente.
Quanto à circulação em Lisboa, informamos que o transporte público rodoviário da mesma, encontra-se, por contrato de concessão, atribuído exclusivamente à Companhia Carris, pelo que aos restantes operadores rodoviários é vedado tomar passageiros nesse sentido e/ou largar no sentido oposto, passageiros dentro do perímetro urbano da cidade de Lisboa.
Esperamos ter elucidado V.Exa. convenientemente.
Com os melhores cumprimentos,
TST-Transportes Sul do Tejo, S.A.
Fábio
11 de novembro 2016
Boa tarde,

Efetivamente estão perdidos, mas pior que o estarem, é sabendo que o estão, mentirem por forma a assegurarem uma imagem de serviço que de momento não têm. Proponho-vos que sejam suficientemente humildes para o assumirem e melhorarem usando ou não as propostas de melhorias que vos vão sendo dadas. Senhores, a informação que deram, e especificamente, a "validação de titulo de transporte ás 08:22:23 no Centro Sul" está errada! Eu recebi as 09:14 uma mensagem de alerta para o rebentamento da conduta (momento em que percebi o motivo para a ausência do autocarro 160 desde o meu inicio de espera - 08:20), tendo neste momento avisado todas as pessoas que naquela paragem aguardavam como eu. Entrei por volta das 09:32H no autocarro que apareceu, tendo mensagens enviadas as 09:36 que comprovam estar nesse momento em cima da ponte.. Reitero que, e de forma construtiva, o problema não está na ausência de autocarros 160 durante tanto tempo (incidentes como a rutura são riscos que ocorrem) mas sim no facto de terem passado muitos para outros destinos sem que alguém (por exemplo os motoristas) fosse informando as longas filas de pessoas que estavam nas paragens. Fica na vossa consciência a honestidade para correcção ou não da informação errada que transmitiram. Da minha parte, embora tenha deixado entretanto de utilizar momentaneamente os vossos supostos serviços, continuarei, sempre que necessário, a propor melhorias pois, tendo eu também negócios próprios, não deixo de me colocar na posição dos meus clientes quando de um possível melhor serviço se trata, vendo as criticas (quando construtivas e com propostas) como bem vindas. Cumprimentos
Fábio
Fábio avaliou a marca
11 de novembro 2016

Embora aparentemente a resposta da empresa tenha sido dada no dia 31/10, o email de alerta no portal só me foi enviado no dia 6/12 pelas 15:24, recebendo pelas 16:40H (apenas 16min depois) email de encerramento da reclamação. Não faz sentido o atraso no alerta e muito menos o fecho sem possibilidade de argumentar (não é verdade o descrito pela operadora).

Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
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